Tou confusa.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
Eu vi. Mas não agarrei!
"Eu Vi. Mas não agarrei!"
kit Ferias
Um bom protector solar.
E por fim, os indispensáveis, sun glasses.
Agora não perca tempo, faça as malas e vá!!!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Ornatos Violeta- ouvi Dizer;
-Obrigada por me teres viciado em mais esta musica (:
Ouvi dizer que o nosso amor acabou...
Pois eu não tive a noção do seu fim!
Pelo que eu já tentei,eu não vou vê-lo em mim:
se eu não tive a noção de ver nascer um homem.
E ao que vejo, tudo foi para ti
uma estupida canção que so eu ouvi!
E eu fiquei com tanto para dar!!
agora não vais achar nada bem que pague a conta em raiva!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã,
e eu tinha tantos planos p'ra depois!
Fui eu quem virou as páginas
na pressa de chegar até nós,
sem tirar das palavras seu cruel sentido...
Sobre a razao estar certa,
resta-me apenas uma razao:
e um dia vais ser tue um homem como tu
como eu não fui
um dia vou-te ouvir dizer:
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
Sei que um dia vais dizer:
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
A cidade está deserta
e alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra,repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga, ora doce...
Para nos lembrar que o amor é uma doença,
quando nele julgamos ver a nossa cura...
sexta-feira, 10 de julho de 2009
In the end...
Não o beijou na boca.Deu-lhe antes um leve roçar de lábios.
Era mais fácil assim fazer o que tinha de ser feito, dizer o que tinha de ser dito. Antes que lhe fugisse mais a convicção, disse de um rompante como se corresse contra o tempo:
- Não vou voltar mais a procurar-te. Vou deixar-te para seguires a tua vida. Vou para longe, para onde te possa amar em paz, onde não possa estar contigo, ler as tuas palavras ou ouvir a tua voz. Vou para onde não possas matar, mesmo que aos poucos, o que sinto por ti.
- Sabes bem que não e's capaz.
Envolveu-a num abraço tão intenso que quase a fez desistir daquilo que tão dificilmente prometera. Afastou-se dos braços dele a custo. Tinha o cheiro dele em cada pedaço do seu corpo. Não pensara na possibilidade de se tornar ainda mais difícil, com ele ali, a olhar para ela, sem um pingo de preocupação.
- Vou dar um jeito de o ser.
Olhou-o uma ultima vez. Delineou a linha dos lábios dele com o dedo, sem lhe tocar. Recuou alguns passos. Não conseguiu perceber qual era a expressão do rosto dele e virou-lhe costas. E antes que ela se pudesse arrepender. Antes de o seu passo apreçado levar a sua imagem para la do alcance dos olhos dele. Irrompeu a culpa.
Nele.
Fora tudo culpa dele. Tinha-a como tão certa que nem se deu ao trabalho de a manter feliz ao seu lado. Deitou fora tudo o que mais quis, por pensar já não ser capaz de amar. Por pensar ter-lhe perdido o amor, e só o desejo restar. E só agora vê claramente. Ama-a como da primeira vez em que a viu, num entardecer como aquele. Que agora a leva para longe.
De si.
De vez.